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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Manifesto da UJS.

1. Nos bancos das escolas e universidades, no cotidiano do trabalho das fábricas e repartições, nas periferias, no duro ofício de lavrar a terra, nas praças, ruas, palcos, quartéis, campos, praias e festas dizemos: Presente!

2. Somos milhões de faces que dão a cara jovem ao Brasil. Somos socialistas porque, somos jovens e andamos abraçados com o futuro e a busca da felicidade - desejos que são diariamente frustrados nessa sociedade capitalista que não tem perspectiva e só nos oferece a desilusão e a exploração.

"Há tempos são os jovens que adoecem" [Legião Urbana]

3. Aqui no Brasil somos discriminados e postos de escanteio. Amargamos o não aproveitamento do melhor de nossa criatividade e energia na imensa fila dos desempregados. A placa de "NÃO HÁ VAGAS" é a senha de nossa exclusão e marginalização. Somos milhões que não têm acesso às universidades ou a nenhuma forma de ensino profissionalizante. O analfabetismo ainda atinge muitos de nós. Nas escolas e universidades encontramos um ensino elitista, atrasado e conservador, sem investimentos e democracia.

4. Toda a nossa história e a nossa cultura expressadas em incalculáveis prosas e versos, em livros e nas artes, que constituem um fantástico patrimônio cultural, inclusive já encenadas no cinema, teatro e televisão, não são acessíveis a todos. No Brasil, permanece o monopólio dos meios de comunicação, que não permitem a expressão da cultura popular e a propagação de idéias e da pluralidade.

5. Para nós, oferecem o individualismo, a discriminação e a exclusão social. As drogas, além de serem tratadas como crime, são lembradas somente nos telejornais, persistindo a absurda ausência de uma mínima política de Estado capaz de tratar o problema como uma questão de saúde pública, o que acaba somente por enriquecer os capitalistas e o tráfico.

6. Nossas cidades não nos oferecem espaços públicos de esporte e lazer, não temos acesso à mobilidade urbana e ainda enfrentamos graves problemas de moradia. Nas periferias falta segurança pública e a realização de outros direitos fundamentais para o nosso desenvolvimento pleno. A insegurança toma conta dos grandes centros. Esse meio não nos interessa, não nos satisfaz, queremos cidades capazes de incluir a todos sem discriminação de crença, cor, gênero e classe social.

7. Queremos acesso à saúde pública de qualidade e universal. Somente assim combateremos as epidemias e as doenças que atingem a parcela mais necessitada de nosso povo. Não queremos enriquecer a indústria farmacêutica nem o oligopólio dos planos de saúde privada. É preciso investir em saúde preventiva e em qualidade de vida.

8. Nossa sexualidade precisa ser respeitada, livre de dogmas e de visões conservadoras. Não nos oferecem educação sexual nas escolas e não temos acesso a métodos contraconceptivos. São milhares de jovens que enfrentam uma gravidez sem nenhuma proteção e acompanhamento. Por ser tratado como crime e não como problema de saúde pública, o aborto em clínicas de fundo de quintal acaba sendo a única alternativa para interromper uma gravidez precoce e indesejada. Muitos jovens são vitimados pela Aids, por falta de informações e meios de prevenção. No Brasil, a sexualidade é banalizada e reproduz o machismo e a homofobia.

9. Nosso meio ambiente é vítima da insanidade capitalista que o degrada, polui e destrói. O Brasil do futuro depende do equilíbrio entre o desenvolvimento e a preservação das nossas riquezas naturais.

"Quem quer manter a ordem?" [Titãs]

 10. Os donos do poder afirmam que vivemos uma democracia porque temos eleições. Escondem que as regras dessa ordem só servem para os que têm poder financeiro.

11. Essa democracia nos discrimina não nos ouve e não nos serve. Somos considerados o futuro e, no presente, não temos espaço para opinar, participar e decidir. Mesmo esta falsa democracia cada vez mais é atacada e limitada.

12. A violência nos persegue o tempo todo. Muitos dos nossos nos ferem ou se matam em disputa entre gangues, ou são espancados pelos próprios pais.

13. Outros recebem uma bala perdida ou são vítimas de assalto ou perseguição. No capitalismo não temos paz.

14. Nossa liberdade é extremamente vigiada e reprimida. As elites e os meios de comunicação discriminam o negro, tratando-o como escravo "moderno" e deformando sua história. Às mulheres não dão igualdade de direito e não entendem sua realidade e suas diferenças. A homossexualidade é tratada como doença e não como livre orientação sexual. Preconceito e discriminação são as marcas do nosso tempo.

"Que país é este?" [Legião Urbana]

15. Com um povo criativo, num vasto território e riqueza de fazer inveja, nosso gigante viveu por séculos ajoelhado. O Brasil ainda precisa avançar na sua independência em relação aos países imperialistas, em especial os Estados Unidos.

16. O que move a chamada globalização é a busca do lucro, o desejo de acabar com a soberania dos países, explorar seus trabalhadores, destruir suas culturas e anexar suas riquezas. Conduzido neste rumo em décadas de submissão, nosso Brasil viu sua bandeira pisoteada, sua independência destruída e seu futuro comprometido.

"Quero ver quem paga pra gente ficar assim" [Cazuza]

17. Nossa história está marcada pelo atraso e pela subordinação extrema. Portugal, Inglaterra e Estados Unidos, foram eles, ao longo do tempo, que promoveram a escravidão, a monocultura, o atraso industrial, o desenvolvimento dependente e, mais recentemente, a tentativa de desindustrialização e da transformação do nosso em mercado de bugiganga.

18. Mas não foram eles os únicos responsáveis por esta triste história e pelo rumo atual. Os latifundiários, praga secular do nosso país, sempre sustentaram este rumo através da violência e do coronelismo político.

19. A chamada burguesia brasileira, incompetente e adepta do projeto imperialista, em sua maioria, sempre se subordinou aos interesses de seus patrões e de seus subordinados externos. O capital financeiro aqui já surgiu ligado aos grupos monopolistas estrangeiros.

"Homem primata, capitalismo selvagem" [Titãs]

 20. Se o capitalismo em nosso país é trágico para o povo, no mundo não é diferente. Em sua fúria exploratória tenta fazer do mundo inteiro um vasto campo para sua ganância. Proprietários da tecnologia fazem suas mercadorias e capitais percorrerem o mundo com velocidade. Trilhões de dólares circulam nos sistemas financeiros como nuvens por todo o globo, vivendo somente da especulação e do roubo.

21. Globalizado o capitalismo, globalizada a exclusão capitalista, que arrasta milhões para a miséria, as doenças, a fome e a morte. Globalizado o capitalismo, globalizado o caráter desumano, cruel e ineficiente. Globalizada a necessidade de superá-lo, de pôr fim nesta barbárie "moderna".

"... carro alegre, cheio de gente contente..." [Pablo Milanés]

 22. Assim é a história: a juventude e os povos do mundo não se calam diante do caos capitalista. Em todos os continentes se levantam vozes e punhos contra o capitalismo e seus males. Exigem direitos sociais, defendem seu país, sua liberdade e assim, de dedo em riste, encaram o capitalismo, negador dos seus anseios.

"Mas eu não sou as coisas e me revolto" [Carlos Drummond de Andrade]

23.  A história do capitalismo é também a história de resistência à exploração e de defesa de outra sociedade. Esta luta gerou em 1848, pelas mãos dos jovens alemães, Karl Marx e Friedrich Engels, o Manifesto do Partido Comunista, programa básico de luta contra o capitalismo e em defesa do Socialismo. Programa que até hoje nos inspira. Em 1917, sob o comando de Lênin e outros revolucionários, o Socialismo provou, na velha Rússia, que o capitalismo não é eterno. Em poucas décadas o Socialismo alterou a face do mundo, levando à construção da União Soviética e à vitória de vários povos do Leste Europeu e da Ásia. Nestas suas primeiras experiências históricas provou que é superior ao capitalismo ao oferecer direitos sociais e uma nova perspectiva de vida para a humanidade, mesmo vivendo sob o constante cerco capitalista. Jamais um país enfrentou tantas agressões. E, ainda assim, foi a URSS que derrotou a agressão nazista, perdendo 22 milhões de patriotas, abrindo uma época de mais direitos sociais, democracia e o fim do colonialismo.

24. No entanto, o povo, força principal da revolução, foi perdendo protagonismo. A democracia e a liberdade foram se reduzindo para os trabalhadores e a juventude. A vida cultural e científica passou a ser tratada com oficialismo, fatores que desarmaram as forças revolucionárias, levando ao fim deste primeiro ciclo socialista na URSS e no Leste Europeu. Mas o tempo não pára. A resistência e a evolução do Socialismo na China, em Cuba, no Vietnã e outros países, junto com a luta dos povos em todo o mundo, abrem caminhos da nova luta pelo Socialismo, em especial na Ásia e na América Latina.

25. Esses reveses, nas primeiras experiências socialistas, revelam erros e mostram a necessidade de aprimorarmos mais seu projeto. A construção do Socialismo está apenas no começo. Hoje perseguimos a edificação de um novo tempo, humanizado, igualitário, que constituirá as bases do Socialismo em nosso século. No Socialismo com a nossa cara, o Brasil experimentará a sua própria experiência, construída a partir da nossa própria história.

"Canta, canta, minha gente / deixa a tristeza pra lá / canta forte, canta alto / que a vida vai melhorar..." [Martinho da Vila]

26. Temos alegria e rebeldia para derrotarmos a face velha e capitalista do Brasil e em seu lugar colocarmos o Socialismo com a nossa cara. O Brasil socialista que queremos terá um poder popular, uma República de trabalhadores que acabará com a exploração e nele haverá a verdadeira liberdade e a mais ampla democracia para o povo e para a juventude.

27. O ser humano, como seu primeiro objetivo, será libertário e criativo, incentivando o conhecimento e a transformação, será justo e igualitário. A terra e as empresas trarão benefícios para todos e não somente para um punhado de capitalistas. O trabalho passará a ser um valor fundamental do desenvolvimento humano. Nosso país socialista se relacionará com o mundo de forma independente, respeitando a autonomia dos outros povos. Romperemos as amarras que nos mantiveram tanto tempo de costas para o nosso continente e finalmente assumiremos nossa identidade latino-americana.

28. Nosso povo, internacionalista, apoiará as lutas de outros povos por um mundo melhor. No Brasil socialista, nós jovens seremos considerados uma força presente e nele conquistaremos o espaço para discutir, participar e decidir sobre nossos interesses e sobre o rumo do país.

"Os meninos e o povo no poder..." [Milton Nascimento e Fernando Brant]

29. Não queremos fórmulas. O nosso Socialismo será verde e amarelo, tocará viola, fará hip-hop, dançará samba e rock. Fará carnaval e jogará futebol. Será construído a partir de nossa realidade e caminhos que nós descortinaremos.

30. Beberá da experiência da história da luta do nosso povo. Terá o vigor dos versos abolicionistas de Castro Alves, a revolta de Zumbi, o desejo de liberdade de Tiradentes, a bravura de Helenira Rezende, de Osvaldão e dos guerrilheiros do Araguaia, o hino democrático das Diretas Já, a cara jovem e pintada do Fora Collor, e a alegria dos que comemoraram a chegada de forças políticas oriundas dos partidos populares e dos movimentos sociais ao governo do país. Guardará a lembrança daqueles que ontem resistiram e hoje resistem ao neoliberalismo e que carregam consigo a bandeira da esperança e a certeza de que o futuro nos pertence.

31. Beberá também da história da nossa América Latina, da vontade de unidade que moveu Bolivar, da revolução camponesa de Zapata, da luta de Sandino, do exemplo de dedicação e combatividade de Ernesto Che Guevara.

32. Nele, conquistaremos emprego digno, ensino público e gratuito, de qualidade, para todos, em todos os níveis. Nele garantiremos acesso à arte produzida em nosso país e no mundo. Lutaremos por uma nova cultura, progressista, popular e brasileira, por incentivos e espaços aos nossos artistas. A ciência e a tecnologia deverão ser desenvolvidas e utilizadas para nossos interesses, não para generalizar desemprego, destruir a natureza ou produzir armas e guerra.

33. Queremos que esporte e lazer façam parte do nosso cotidiano e que tenhamos facilidade para viajar para todos os lugares de nosso país.

34. Os grupos de extermínio terão que acabar e a polícia, ao invés de nos perseguir, vai ter que prender aqueles que destroem a natureza, que roubam o dinheiro do povo, que vendem a droga e promovem a prostituição.

35. Brasileiro, formado pelas várias etnias que se somaram e criaram um povo novo, nosso Socialismo terá de acabar de fato com a discriminação e os preconceitos de toda a espécie. Nele exigiremos direito à saúde, à habitação e ao futuro. A natureza será protegida como será protegido o nosso povo. Nossa infância terá atenção e em vez de viver jogada pelas ruas, terá o direito de brincar e de crescer sorrindo. Ajudaremos a acabar com o analfabetismo e com a ignorância. O povo aprenderá a linguagem dos computadores e da Internet, mas não deixará de lado o seu hábito de diálogo franco e seu contato social permanente. Queremos que TVs, Rádios, Cinemas e todos os meios de comunicação deixem de ser instrumentos de quadrilhas e sirvam aos nossos interesses.

36. Parece utopia, mas é plenamente realizável. Nós transformaremos a face do Brasil. Nunca negamos nossa rebeldia e força para as grandes transformações. A revolução que queremos exige muita luta. Não será obra fácil. De sua edificação terão que participar os trabalhadores do campo e da cidade, a juventude, os artistas e as personalidades populares. A união popular será a arma principal para vencermos. Dela deverão participar os sindicatos, as entidades estudantis e todas as organizações do povo. Os partidos do povo, unidos, deverão também fazer parte de uma ampla frente por uma vida nova.

"O homem coletivo sente a necessidade de lutar" - [Chico Science]

37. É para construir essa vida nova que te convidamos. A solidão não cabe para nós, pois vivemos a luta deste tempo - cruel sim, mas também desafiador. Juntos escreveremos a história desse novo Brasil que desejamos.

38. Aqui, na União da Juventude Socialista, vão se encontrar as bandeiras vermelhas, verde-amarelas e os nossos anseios, nossa rebeldia, nossa solidariedade e a luta diária pelo Socialismo. Não nascemos para o silêncio, nascemos para cantar e viver outra vida, melhor e mais justa. Assim será a república de trabalhadores que ajudaremos a construir. Nela estarão "os meninos e o povo no poder...". Nela estará hasteada bem alta a bandeira do Socialismo e, nas faces, estampada a nossa alegria.

terça-feira, 5 de julho de 2016


No dia 16 de julho à União da Juventude Socialista - UJS de Camaçari-BA realizará o seu 8° Congresso Municipal.

A conjuntura política nacional e o acirramento das lutas populares marcam a realização do congresso municipal, estaduais e nacional da UJS nesse ano de 2016. Assim, as bandeiras da defesa da democracia e da luta contra qualquer retrocesso em nosso país, estará também na ordem do dia Congresso Municipal.


Aproximadamente 200 jovens participem do Congresso, para uma programação diversa, debates, Ato Político, Oficinas e Atividades Culturais. 
 

O debate sobre o socialismo abrirá os trabalhos, renovando e aquecendo as mentes e os corações dos meninos e meninas para a luta pela superação do capitalismo e por uma Camaçari justa.

Além das discussões acerca do momento em que vivemos na conjuntura nacional do Brasil, o Congresso Municipal da UJS também terá a realidade local de nossa cidade onde os avanços que conquistamos que servirá de incentivo para vencermos os muitos desafios que ainda temos pela frente para juntos alcançarmos uma Camaçari melhor.


Nosso desafio é renovar a Câmara de Vereadores, através das candidaturas que represente o nosso movimento que luta para que haja igualdade na sociedade qual Camaçari necessita, a parti disso que convidamos a todos e todas à vim conosco cantar a esperança de uma nova Camaçari idealizada, reafirmando a necessidade e a defesa da UJS, não só renovar a política, mas transforma-la de forma que a nossa Camaçari tenha mas expectativas para um futuro melhor, comprometidos com as lutas populares.


PROGRAMAÇÃO:


– Abertura do congresso 09:00 da manhã, credenciamento 1KG de alimento não perecível.

– Mesa de Abertura 09h30min. 

 Augusto Vasconcelos

Presidente do Sindicato Dos Bancários Da Bahia, Coordenador Acadêmico e Professor da pós-graduaçãona, ACEB e Professor do Curso de Direito da Universidade do Estado da Bahia - UNEB. 


 
Caio Botelho


Estudante de Direito, (Secretario Adjunto de Formação e propaganda do PCdoB Bahia e Diretor Nacional da UJS), Ex presidente da ujs camaçari.

 Teremos a participação dos ultimos presidente da ujs de camaçari, e muito mais....

http://ujs.org.br/

* 10:00h: Ciclo de debates: 


– 16:30h Ato Político. Praça Desembargador Monte Negro 

Tema: Em Defesa da Democracia, Minha Campanhas é de Combate a compra de votos. 



– 19:00h Atividade Cultural, e muito mais..

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Após 5º Congresso municipal da UJS-Camaçari está a todo vapor!



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Após 5º Congresso municipal da @UJSCamacari está a todo vapor!
No dia cinco (05) do mês passado (Junho) a UJS-Camaçari realizou o seu 5º congresso municipal no sindicato dos metalúrgicos, depois de um processo de mobilização intenso de cerca de dois meses. Com passagens em salas de aula, mostras culturais de teatro, hip hop, malabares mágicos nas principais escolas, agitação em praças públicas, atividades de filiação e festa, conseguimos irradiar o congresso da UJS pra toda a cidade e ter um saldo de cerca de 1000 jovens filiados, diz Alex Vasques (Presidente eleito).

O congresso marcou a consagração da nova fase da UJS em Camaçari. Desde 2006 que vemos experimentando atuar em novas frentes com a construção dos coletivos de diversidade sexual, cultura e hip hop, além do coletivo secundarista. Com objetivo de fortalecer a organização, fazendo com que possamos influenciar na diversidade da juventude para além do movimento estudantil, crescer o exercito conquistando corações e mente para causa do socialismo.
Não queremos perder a força que temos no M.E, em especial o secundarista, celeiro de onde vieram os principais dirigentes da UJS. Ao contrário queremos nos fortalecer pra a partir daí poder diversificar os campos de atuação da UJS, disse Denis Michel (ex presidente da UJS e atual diretor de organização que atualmente ocupa a gerência de mobilização na coordenadoria de juventude da prefeitura).
O ponto alto do congresso foi o lançamento de Nação Hip Hop Brasil, a participação dos manos do hip hop com apresentação de break, free stile, debate sobre a importância, a história do movimento e a festa no bar de Cassia com as principais bandas da cidade (The Pivos, Double Deck e Forrock).
Foi eleito Uri MC que também faz parte da executiva municipal da UJS para conduzir a entidade nós próximos dois anos. Dentre das principais reivindicações da Nação está à CASA DO HIP HOP que é um centro de referência para toda juventude, que vai ter o papel de interferir na realidade de jovem da periferia que normalmente só tem a opção de se render ao mercado do tráfico para sobreviver, dando novas perspectivas de vida, oportunidade de sonhar e aprender novas atividades.
Estiveram presentes contribuindo diversas figuras públicas do município como: o secretário de cultura (Vital Vasconcelos), o vice-presidente do conselho estadual de juventude e ex presidente (Juremar de Oliveira), o coordenador da coordenadoria de juventude (Pedro Bule), a secretária da JPT (Ara Brasil), o candidato a dep. Est. e ex ouvidor da prefeitura de Camaçari (Cotrim 65432), representantes do PSOl, do PCB, a conselheira municipal de cultura (Jamile Coelho) e por aí vai.
Completando quase os dois meses da nova gestão “Pra ser muito mais Brasil” a UJS Camaçari já realizou duas reuniões da DM, uma plenária municipal e está participando ativamente da construção do “Fala Jovem” ciclo de consultas públicas que tem o papel de provocar o debate a respeito do plano municipal de juventude. Seu lançamento foi no último dia 16 com mais de 800 jovens lotando o teatro da cidade do saber. O dia 16/07 vai ficar pra historia dos jovens de camaçariense, o prefeito Luis Caetano assinou o decreto instituindo o conselho municipal de juventude que será um espaço fundamental para o diálogo entre governo e sociedade civil organizada, onde vamos fiscalizar as ações do executivo, propor novas políticas de juventude e colocar a pauta de juventude na ordem do dia.
Pela frente uma agenda intensa no final do mês de Julho e inicio do mês de agosto, sendo as principais atividades a posse da UJS e Nação Hip Hop (06/08) na Câmara de Vereadores, a Plenária municipal e lançamento do Sarau (07/08) no Sindicato dos Metalúrgicos, as atividades do mês do estudante que envolve passeatas, debates, mostras culturais, audiência pública e festa, que a UJS em conjunto com a UMESC, a Nação estão organizando e ainda à próxima consulta pública do “Fala Jovem” que deve acontecer na segunda semana de agosto numa escola.
Fonte: Direção Municipal da UJS Camaçari.
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